terça-feira, 31 de maio de 2011

Lakshimi é a divindade feminina, dentro da mitologia hindu, que representa a abundância.


Mas podemos ver este aspecto da Deusa de uma maneira mais abrangente, pois a abundância não está associada apenas ao campo financeiro. Afinal, quem não deseja uma vida próspera, saudável, cercada por boa companhia? Não é apenas o dinheiro ou sucesso material que representa o sucesso em nossa vida, mas sim tudo que nos cerca. A Deusa representa este complexo sistema de causas, ações e reações auspiciosas para termos uma vida plena.


Para os hindus, Lakshimi significa “boa sorte”. Representa, também, a beleza, fartura, generosidade e, principalmente, riqueza e fortuna. É comumente invocada em se tratando de amor, riqueza e poder.


Lakshimi é o principal símbolo da potência feminina, sendo reconhecida por sua eterna juventude e formosura.


Pode ser ilustrada  sentada sobre uma flor de lótus, com moedas de ouro nas mãos. 

Um dia estarei Sob o Sol da Toscana...


Envolvida pelo encanto e romantismo do lugar, Frances, num gesto impetuoso, acaba comprando uma casa abandonada há mais de 30 anos. Em péssimo estado de conservação, o lugar é conhecido como Bramasole, que significa "algo que anseia pelo Sol". Em meio ao processo de restauração da casa, ela experimenta a adaptação na nova morada, sua busca por si mesma, pela felicidade e, é claro, por um novo amor. Entre paixões e desilusões, questionamentos, novas amizades e novos costumes, ela vai se encontrando, voltando a sorrir, a amar e a viver.

                                                     


Comer, Rezar, Amar... Muito bom! :)

O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos.



Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos. de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.



Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.



Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Que prazer é ficar em casa...

O cenário ideal para harmonia, bem-estar e equilíbrio. Leticia Ferreira Braga dá dicas de como fazer com que a sua casa se torne o melhor lugar do mundo aqui e agora. Tudo começa em casa. Foi a partir desse pressuposto que a autora atentou para detalhes- antes não tão valorizados - que propiciassem melhoria de auto-estima, relacionamento e autoconhecimento, como a organização, o consumo consciente, o melhor aproveitamento de recursos naturais. O esforço para tornar o ambiente em que se vive não só agradável e aconchegante, mas também prático e sem luxo, faz parte do simplificar. O prazer de ficar em casa é um refúgio na simplicidade. Para a autora, não há nada melhor que abrir a porta e entrar no espaço que nos é familiar, carregado com nossa energia, nosso cheiro, nossas escolhas e poder encontrar refúgio e recobrar o equilíbrio soterrado pelo caos que se desenrola do lado de fora.



sexta-feira, 13 de maio de 2011

A celebração à Nossa Senhora de Fátima...

Conta-se que três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.


Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo depois, outro clarão teria iluminado o espaço. Nessa altura, teriam visto, em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de junho, 13 de julho e 13 de setembro. Em agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Concelho no dia 13 de agosto.


A 13 de outubro, estando presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "Eu sou a Senhora do Rosário" e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em julho e setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenómeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição.

Quitanda é uma...

palavra de origem africana (do dialeto quimbundo) kitanda, significa o tabuleiro em que se expõem as mercadorias diversas (gêneros alimentícios) de vendedores ambulantes ou em feiras livres.


No interior do Brasil é também o pequeno estabelecimento comercial onde se vendem ovos, frutas, verduras, cereais, materiais de limpeza e pequenos objetos da lida doméstica.


Além da definição acima, aplicou-se às comedorias ligeiras, em sua maioria de origem africana, mas desenvolvidas pelo gênio culinário das pretas velhas em colaboração com as sinhás-donas.


Na cozinha mineira quer dizer tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão: bolos, fatias, biscoitos, sequilhos, broas, sonhos ou aquela sobremesa especial, feita por produtos vindos dos quintais: o doce de leite, a goiabada com queijo, ou a compota de fruta que se oferece após o almoço.


retirado do blog Quitandas de Minas - receitas de família e histórias