sábado, 16 de julho de 2011

O que é Silpat?


Muito usado na confeitaria, o silpat ganhou espaço nas cozinhas dos chefs no preparo de lâminas de frutas e vegetais para finalização de pratos. Inventado pelo químico francês Guy Demarle, o silpat, que significa “silicone pâtisserie”, é uma lâmina flexível de silicone, reforçada com fibras de vidro, e pode ser levado tanto ao forno (suporta temperaturas de até 250ºC) como ao freezer. Ao contrário das tradicionais assadeiras, dispensa o uso de gordura, para untar a superfície, e/ou do papel-manteiga. É indicado para produtos caramelados e massas, mas atualmente é usado pela maioria dos chefs, não somente em confeitaria. A limpeza do silpat é muito simples, basta usar água e secar com um pano ou toalha de papel. Para prolongar sua vida útil, alguns cuidados são necessários, como não retirar as preparações usando objetos cortantes, porque é desnecessário, já que elas saem com muita facilidade. Também deve ser guardado aberto ou em forma de rolo e nunca dobrado, o que pode causar a quebra das fibras de vidro, deixando-o com menor eficiência.
                       
                                                           O silpat pode ser usado em muitas preparações além da confeitaria.
Texto e foto: C2 Editora e Serviços Nutricionais Ltda

domingo, 19 de junho de 2011

Pão é tudo de bão!

A  história do pão é tão antiga que é até difícil dizer, com precisão, quando e como ele apareceu. Historiadores estimam que o pão tenha surgido há cerca de 12 mil anos, juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente está o Iraque. De início, provavelmente, o trigo era apenas mastigado. Só depois, ele passou a ser triturado com pedras e transformado em farinha.


segunda-feira, 13 de junho de 2011

123º aniversário de Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa (1888-1935, Lisboa), poeta e escritor português. Pessoa é considerado junto de Luís Vaz de Camões um dos mais importantes poetas de língua portuguesa.

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"


Bastet a deusa gata do Nilo

Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubastis, cujo nome em egípcio - Per-Bastet - significa Casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas espalhadas pelo mundo. Essa divindade também estava associada à Lua e protegia os partos e as mulheres grávidas de doenças e dos maus espíritos. Tornou-se ainda padroeira dos festivais, muito populares até a época romana, nos quais as bebedeiras eram comuns.
Bênção de proteção para nossos Bichanos
“Bastet, Deusa da beleza e graça, Protetora da felina raça, Abriga (…nome do gato…) de todo o mal, E de toda e qualquer dor. Proteja-o das pessoas maldosas, E mantém-no sempre em segurança e ao calor. Toma conta de (… nome do gato…) dia após dia, E leva-lo de volta ao lar quando ele se extravia. Concede-lhe muita felicidade e saúde, E uma boa vida, livre de dificuldade. Que assim seja, Assim será!”

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Tenho fases... Lua Adversa

Tenho fases, como a lua Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua... Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha! Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.
Fases que vão e vêm, no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário inventou para meu uso.

E roda a melancolia seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém (tenho fases como a lua...)
No dia de alguém ser meu não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia, o outro desapareceu...


Cecília Meireles

Não há o que dizer...

Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia.
trecho de Divã - Martha Medeiros

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Amo ser Taurina )O

A mulher de Touro costuma ser tranqüila, calma, materialista e pouco afeita a demonstrações de emotividade. Poucas são as coisas que conseguem tira-la do sério, se ela é uma típica taurina. Somente uma boa provocação é capaz de fazer aflorar aquela taurina agressiva e violenta capaz de fazer um homem se arrepender por provoca-la! E este seu limite é bem amplo, é preciso muito para faze-la perder as estribeiras.
A taurina possui bastante confiança em seu próprio sexo para deixar que o homem escolhido seja o chefe. Caso ele não queira assumir o posto, ela não terá nenhuma dificuldade para assumir o comando, mesmo preferindo que não fosse assim.
No amor, ela espera que o parceiro retribua sua fidelidade e lealdade com devoção. Como ela é uma mulher que costuma ser fiel, alheia a namoricos e a aventuras amorosas, espera que o parceiro retribua na mesma moeda. Mas não se trata de ciúmes. A taurina não costuma ser ciumenta, pelo contrário, muitas vezes ela parece que nem consegue enxergar um palmo do nariz. Ela não vai fazer um escândalo por causa que o parceiro olhou para outra mulher ou fez alguns elogios. É preciso muito mais que isto para tira-la do sério. Mas, cuidado para não ultrapassar os limites e despertar o ódio de uma taurina! Deixa-la perder o auto-controle pode ser muito perigoso!
A elegância da taurina é algo que sempre vai surpreender os homens.
É aquela elegância genuinamente feminina, sem deixar de ser forte. A taurina não gosta de nada que é muito delicado ou cheio de flores. Ela não precisa disto para mostrar que é feminina. Elas possuem um talento nato para escolher as melhores roupas, aquelas que caem perfeitamente em seus corpos, como luvas. Somente se ela tiver um ascendente conflitante em sua carta natal, não será uma mulher elegante. Ela já nasce sabendo como combinar um sapato com um vestido, suas roupas quase nunca são decotadas ou muito chamativas, preferindo atrair os olhares muito mais pelo seu bom gosto, do que por sua sensualidade. Sim, a taurina esconde por trás de sua aparência tranqüila e seus modos educados, uma mulher sensual e ardente, como poucas.
Ao cruzar com alguém que não gosta, não arma um circo ou faz campanha para destruí-lo. Simplesmente o evita. A taurina tem uma capacidade imensa em demonstrar indiferença e frieza para com seus inimigos.
Elas, também não são muito afeitas a sonhos ou ilusões. Seus pés costumam ficar bem plantados no chão para se entregarem à fantasias. Elas são materialistas que acreditam mais no que vêem do que no que está para vir! Não espere que ela arrisque tudo em uma empreitada apenas porque todo mundo diz que é uma mina de ouro. Entre a certeza de guardar o que é seu, ou arriscar tudo para conseguir uma fortuna, ela fica com a primeira opção. Seu comportamento se baseia em seu senso lógico e pratico que não deixa muito espaço para apostas ou especulações. A taurina é lógica por natureza, do tipo que sempre procura a razão de tudo e sempre vai escolher o caminho mais curto porque é a coisa mais sensata á fazer.
Sabem por que é muito difícil ver uma taurina arrumando um vaso com flores artificiais? Por que suas flores devem ser verdadeiras, ter cheiro, cores e tudo mais. Se é para ter algo, elas nunca vão se contentar com uma cópia ou algo que sirva como substituto.
A mulher de touro é aquela que tem todos os sentidos aguçados. Ela se incomoda com o cheiro da fritura que sai da cozinha do restaurante e fica impaciente com o toque que o tecido de uma blusa possa causar em seu corpo. Se for para ouvir música, seus ouvidos darão preferência à acordes mais bem trabalhados. Com relação ao paladar, sua parte mais sensível, ela será exigente com a comida a ponto de reclamar do excesso de tempero ou criticar o chefe de cozinha. Por outro lado, raros são os taurinos (homens ou mulheres) que não são bons cozinheiros! Quanto a visão, ninguém melhor que ela para apreciar uma obra de arte, sentir-se maravilhada com a harmonia das cores ou perceber defeitos que ninguém consegue ver, igual a virginiana. A diferença é que ela não se sente muito incomodada com os erros alheios, costumando aceita-los da mesma forma que evita julgar as pessoas.
Seu ritmo de fazer as coisas quase sempre é lento e constante. Nunca apresse uma mulher de touro se não quiser deixa-la irritada. Ela odeia ter que correr para fazer as coisas ou apressar-se na escolha daquele vestido para ir ao mercado fazer compras. Impulsividade é uma palavra que não costuma fazer parte do seu dicionário.
Ela não é teimosa nem cabeça dura, como muitos possam pensar. Ela costuma levar mais tempo que as outras pessoas, pensando e refletindo sobre as coisas para qualquer argumento faze-la mudar de opinião! Na verdade, quando ela se recusa a creditar em algo esta querendo dizer: “Me convença!”
A taurina jamais é fresca ou mole. É muito raro encontrar esta mulher choramingando ou se fazendo de coitada para conseguir alguma coisa! Ela é capaz de aceitar um emprego, onde trabalhe muito e ganhe pouco, só para ajudar o marido a vencer uma crise financeira. Elas não precisam do ombro de ninguém para chorar, pois são muito fortes para perder tempo com lamentos e tristezas. Esta mulher corajosa não teme o amanhã e não se deixa abater facilmente. Pode ser que ela chore escondida pelos cantos, quando ninguém estiver por perto, mas jamais deixara que sua dor fique aparente. Para definir uma taurina, a melhor palavra é fortaleza!

Sempre amei o Touro Ferdinando e agora ele vai virar filme! :))

Carlos Saldanha, o diretor brasileiro de “A Era do Gelo” e “Rio”, foi chamado pela Fox Animation para dirigir para os cinemas a adaptação de um dos livros infantis mais famosos da história: “Ferdnand, The Bull” (“O touro Ferdinando”). O livro, escrito em 1938 por Munro Leaf, já foi adaptado como um curta de animação pela Walt Disney, no mesmo ano do lançamento e ganhou o Oscar de Melhor Curta Animado. “Fernand, The Bull”, conta a história de um touro que, ao contrário de todos os outros, não queria entrar nas arenas de touradas – preferia ficar no pasto, sentindo o aroma das flores. A animação ainda não tem nenhuma previsão de lançamento. (Assista ao curta vencedor do Oscar em 1938).

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O Fabuloso destino de Amelie Poulain... Ah, l'amour

Após deixar a vida de subúrbio que levava com a família, a inocente Amélie muda-se para o bairro parisiense de Montmartre, onde começa a trabalhar como garçonete. Certo dia encontra uma caixa escondida no banheiro de sua casa e, pensando que pertencesse ao antigo morador, decide procurá-lo ­ e é assim que encontra Dominique. Ao ver que ele chora de alegria ao reaver o seu objeto, a moça fica impressionada e adquire uma nova visão do mundo. Então, a partir de pequenos gestos, ela passa a ajudar as pessoas que a rodeiam, vendo nisto um novo sentido para sua existência. Contudo, ainda sente falta de um grande amor.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Bem Casados, bem juntinhos, bem felizes...

A Origem e História do Bem Casado

O Bem Casado foi originado na Europa entre o século XVII e XX, que com o passar do tempo sofreu muitas variações. É o doce mais conhecido hoje em dia, principalmente nos Casamentos, sendo uma peça fundamental na maioria das festas e comemorações.
É confeccionado artesanalmente, sua textura é suave e macia, normalmente recheado por um delicioso Doce de Leite e sua embalagem chama atenção pela beleza e originalidade.

Diz a Lenda:

"O Bem-casado representa duas partes que se unem e são seladas pela cumplicidade e respeito mútuo. Para se ter muita sorte e felicidade nesta união deverá ser distribuído um bem-casado para cada convidado. Todo aquele que saborear o doce estará sendo abençoado com a mesma sorte e a felicidade dos noivos."

A Popularidade:

Como a Felicidade está presente em vários momentos de nossa vida, então os brasileiros criaram os:

Bem Unidos - Bodas de Prata e Ouro
"Para compartilhar a união feliz e o amor eterno."

Bem Nascidos - Maternidade e Batizado
"Dar boas vindas ao bebê, desejando-lhe vida feliz e saudável"

Bem Formados - Formatura
"Desejar sucesso e prosperidade na carreira"

Bem Vividos - Aniversários
"As bençãos por mais um ano vivido"
  

terça-feira, 31 de maio de 2011

Lakshimi é a divindade feminina, dentro da mitologia hindu, que representa a abundância.


Mas podemos ver este aspecto da Deusa de uma maneira mais abrangente, pois a abundância não está associada apenas ao campo financeiro. Afinal, quem não deseja uma vida próspera, saudável, cercada por boa companhia? Não é apenas o dinheiro ou sucesso material que representa o sucesso em nossa vida, mas sim tudo que nos cerca. A Deusa representa este complexo sistema de causas, ações e reações auspiciosas para termos uma vida plena.


Para os hindus, Lakshimi significa “boa sorte”. Representa, também, a beleza, fartura, generosidade e, principalmente, riqueza e fortuna. É comumente invocada em se tratando de amor, riqueza e poder.


Lakshimi é o principal símbolo da potência feminina, sendo reconhecida por sua eterna juventude e formosura.


Pode ser ilustrada  sentada sobre uma flor de lótus, com moedas de ouro nas mãos. 

Um dia estarei Sob o Sol da Toscana...


Envolvida pelo encanto e romantismo do lugar, Frances, num gesto impetuoso, acaba comprando uma casa abandonada há mais de 30 anos. Em péssimo estado de conservação, o lugar é conhecido como Bramasole, que significa "algo que anseia pelo Sol". Em meio ao processo de restauração da casa, ela experimenta a adaptação na nova morada, sua busca por si mesma, pela felicidade e, é claro, por um novo amor. Entre paixões e desilusões, questionamentos, novas amizades e novos costumes, ela vai se encontrando, voltando a sorrir, a amar e a viver.

                                                     


Comer, Rezar, Amar... Muito bom! :)

O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos.



Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
O prazer mundano, a devoção religiosa e os verdadeiros desejos. de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.



Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.



Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho diferente, e melhor.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Que prazer é ficar em casa...

O cenário ideal para harmonia, bem-estar e equilíbrio. Leticia Ferreira Braga dá dicas de como fazer com que a sua casa se torne o melhor lugar do mundo aqui e agora. Tudo começa em casa. Foi a partir desse pressuposto que a autora atentou para detalhes- antes não tão valorizados - que propiciassem melhoria de auto-estima, relacionamento e autoconhecimento, como a organização, o consumo consciente, o melhor aproveitamento de recursos naturais. O esforço para tornar o ambiente em que se vive não só agradável e aconchegante, mas também prático e sem luxo, faz parte do simplificar. O prazer de ficar em casa é um refúgio na simplicidade. Para a autora, não há nada melhor que abrir a porta e entrar no espaço que nos é familiar, carregado com nossa energia, nosso cheiro, nossas escolhas e poder encontrar refúgio e recobrar o equilíbrio soterrado pelo caos que se desenrola do lado de fora.



sexta-feira, 13 de maio de 2011

A celebração à Nossa Senhora de Fátima...

Conta-se que três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal.


Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo depois, outro clarão teria iluminado o espaço. Nessa altura, teriam visto, em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol".
Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de junho, 13 de julho e 13 de setembro. Em agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Concelho no dia 13 de agosto.


A 13 de outubro, estando presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "Eu sou a Senhora do Rosário" e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em julho e setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenómeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição.

Quitanda é uma...

palavra de origem africana (do dialeto quimbundo) kitanda, significa o tabuleiro em que se expõem as mercadorias diversas (gêneros alimentícios) de vendedores ambulantes ou em feiras livres.


No interior do Brasil é também o pequeno estabelecimento comercial onde se vendem ovos, frutas, verduras, cereais, materiais de limpeza e pequenos objetos da lida doméstica.


Além da definição acima, aplicou-se às comedorias ligeiras, em sua maioria de origem africana, mas desenvolvidas pelo gênio culinário das pretas velhas em colaboração com as sinhás-donas.


Na cozinha mineira quer dizer tudo aquilo que é servido com o café, exceto o pão: bolos, fatias, biscoitos, sequilhos, broas, sonhos ou aquela sobremesa especial, feita por produtos vindos dos quintais: o doce de leite, a goiabada com queijo, ou a compota de fruta que se oferece após o almoço.


retirado do blog Quitandas de Minas - receitas de família e histórias